Dados Abertos
O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ) concluiu o cadastro de 56.372 pessoas privadas de liberdade no Banco Nacional de Monitoramento de Prisões (BNMP 2.0), sistema criado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para monitorar, em tempo real, as ordens de prisão emitidas pelo judiciário e o seu cumprimento em todo o território nacional.
54,1 mil são homens
2,2 mil, mulheres
De acordo com o anuário da entidade, divulgado em 2022, havia 442.033 negros encarcerados no país, ou 68,2% do total das pessoas presas – o maior percentual já registrado. Em 2021, essa proporção era de 67,5%.
Observa-se que, entre os reclusos:
20% são analfabetos.
30% possui o ensino fundamental incompleto.
15% possui o ensino fundamental completo.
25% possuem ensino médio completo
10% ensino superior completo
Mais de 52% são provisórios
24% são condenados
23% estão em execução provisória
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